O VERDADEIRO ARREPENDIMENTO GERA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

2ª CORINTIOS 7 Paulo ao escrever a 1ª Carta aos Coríntios, tinha como propósito chamar atenção daquela Igreja sobre vários desvios de conduta que eles estavam praticando.

A Igreja estava passando por um momento em que muitos estavam ficando orgulhosos de seus dons, ao mesmo tempo cedendo à comportamentos como partidarismo, divisões e concordando até com relacionamento entre um homem com sua madastra. Paulo ficou preocupado com tudo isto e escreve sua primeira carta querendo uma atitude de repúdio daquela Igreja com relação à tudo isto. Que bom que ao receberem a 1ª carta os nossos irmãos de Corinto expressaram um sentimento e uma atitude de arrependimento das obras que eles estavam cometendo. Já na 2ª Carta Paulo além de confirmar seu grande amor e seu ministério diante deles, escreve com grande alegria elogiando à mudança de comportamento daquela Igreja. A Igreja se entristeceu e tomou atitudes contra todos os desvios acusados por Paulo. O que Deus espera de nós? Podemos dizer, que a mesma atitude da Igreja de Corinto. Neste tempo vivemos os mesmos problemas da Igreja de Corinto: divisões, partidarismos, pecados, imoralidades e todo apelo para o pecado. Mas devemos nos arrepender destes desvios de conduta e voltarmos a praticar aquilo que vem do Senhor. A definição bíblica de arrependimento é uma mudança de mentalidade que resulta em uma mudança de ação. O arrependimento nos leva para a salvação, ao crescimento e ao progresso na vida cristã.

O verdadeiro arrependimento se caracteriza por tristeza profunda, por ter ofendido a Deus. Lemos sobre esse tipo de arrependimento divino em 2 Coríntios 7:10, “Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, o qual não traz pesar; mas a tristeza do mundo opera a morte.”

O crescimento normal do cristão incluirá momentos de profunda tristeza por permanecer pecando. Dizer que se arrepende de um pecado , mas continua praticando as mesmas coisas é simplesmente um remorso.

Não podemos compactuar com as coisas deste mundo. Vivemos no mundo, mas não somos dele, somos de Deus. Precisamos viver neste mundo como peregrinos, nossa pátria é o céu, e devemos viver como cidadãos do céu aqui na terra. Que possamos neste momento optar por fazer o que a Igreja de Corinto fez: arrependeu-se de seus pecados e mudaram de posicionamento corrigindo seus desvios perante o Senhor.

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