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APOCALIPSE 4 - O TRONO DE DEUS

  • Foto do escritor: DEBQ MG
    DEBQ MG
  • 9 de jun. de 2017
  • 4 min de leitura

APOCALIPSE 4 Ao terminarmos de ler os capítulos 2 e 3 perceberemos que o nome Igreja não será mais citado. Isto se deve a dois fatos:


1º) Ela será chamada agora de noiva.


2º) Do capitulo 4 em diante a Igreja foi arrebatada. O último período da Igreja na terra foi o da Igreja de Laodiceia no cap. 3. Depois de Jesus ter apresentado a João as mensagens para todos os períodos de Sua igreja aqui na Terra, Jesus o convida para contemplar o trono de Deus no Céu. Neste capítulo, João teve o privilégio de ver a habitação do Rei dos reis; presenciou toda a Glória de Deus no trono eterno.


Apocalipse 4:1: "Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira voz que, como de trombeta, ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer." João viu uma porta no Céu. É importante lembrar que no capítulo 1 de Apocalipse ele viu uma porta, mas esta do capítulo 4 se refere à porta pela qual Jesus passou do lugar Santo para o Santíssimo.

Apocalipse 4:2 e 3: "E logo fui arrebatado no Espírito, e eis que um trono estava posto no Céu, e um assentado sobre o trono. E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra jaspe e sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono, e parecia semelhante à esmeralda." João, através de uma visão, contemplou o trono de Deus no Céu e diz ter visto alguém sentado no trono. O apóstolo tenta descrever o que viu, usando o jaspe e a sardônica, que representam um brilho cristalino. O brilho retrata a santidade de Deus. O arco-íris que João viu é o mesmo que representa a promessa de Deus de Sua misericórdia infalível. Apocalipse 4:4: "E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre suas cabeças coroas de ouro." Os vinte quatro tronos representam as doze tribos de Israel e os doze discípulos. Eles representam tipologicamente os dois concertos estabelecidos um no antigo testamento através lei estabelecida sobre a Nação de Israel dando o poder de julgarem por ela; e o outro no Novo testamento através da graça estabelecida pela pregação do Evangelho pelos apóstolos. Em todos os tempo a humanidade teve a oportunidade de servir a Deus dentro da lei e da Sua graça. Apocalipse 4:5: "E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete espíritos de Deus." João contemplou basicamente a mesma cena de quando Deus entregou a Moisés as tábuas com os Dez Mandamentos, no monte Sinai. Relâmpagos e Trovões são símbolos do julgamento divino. Retratam todo o poder e a glória de Deus; O texto diz que as sete lâmpadas de fogo são os sete espíritos de Deus. A obra completa do Espírito Santo é representada em suas múltiplas operações investigando todas as coisas, atuando em todos os lugares. Apocalipse 4:6: "E havia diante do trono como que um mar de vidro, semelhante ao cristal. E no meio do trono, e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos, por diante e por detrás." São serafins; categoria de anjo. Os quatro animais representam aspectos de Jesus destacados por Mateus, Marcos, Lucas e João, nos Evangelhos. Leão: 28 vezes no livro de Apocalipse Jesus é chamado de Leão , referindo-se ao Leão da tribo de Judá. Em João ele é representado como o Filho de Deus. Bezerro: Marcos mostra toda humildade de Jesus através da figura do novilho, que é um animal de serviço. Jesus veio à Terra para servir. O bezerro representa esse aspecto do ministério de Jesus. Homem: Lucas mostra o lado humano de Jesus. O chama de “Filho do homem”. Águia: Mateus apresenta Jesus como o Rei que há de vir dos céus. A águia é considerada a dominadora dos céus, assim como Cristo. Apocalipse 4:8: "E os quatro animais tinham, cada um de per si, seis asas, e ao redor, e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir. João contempla toda a adoração e louvores prestados a Deus por Seus anjos. Uma adoração "24 horas". Deus está no controle deste mundo. Todos os anjos que vivem com Ele há séculos entoam louvores e cânticos de honra e glória. Os 24 anciãos se prostram perante o Criador de todo o Universo. Louvam a Deus pelo motivo que, atualmente, milhares se esquecem: a Criação. Jesus é a figura central do louvor dos anjos. Louvam porque O conhecem intimamente, convivem com Ele há séculos e vivem impressionados por Seu amor e justiça. Deus é exaltado porque é o Criador e Doador de toda a vida.

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